"Como se se pudesse escolher no amor, como se o amor não fosse como um raio que te parte os ossos e que te deixa petrificado no pátio. (...) Não se pode escolher Beatriz, não se pode escolher Julieta. Tu não escolhes a chuva que te vai ensopar até aos ossos quando sais de um concerto."
Afirma-se mais uma vez a teoria de que o amor é uma experiência de quase-morte.
Morremos algumas vezes na vida? Ou morremos apenas uma?
Fica a dúvida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário